Mansão dos Andrades

Localizado entre o Cassino House beache e o aeroporto internacional

A velha mansão dos Andrades a muito é conhecida na cidade como sendo mal assombrada, pais atormentam seus filhos e mesmo contos de livros infantis foram escritos tendo a velha mansão em mente mas o que é real ou não ninguém diz... somente se sabe que a mansão é guardada por grandes muros que a rodeia de ponta a ponta dando apenas entrada em um único portão localizado a mais de 700 metros da Mansão.
O terreno da mansão é pantanoso e fica em uma parte baixa da cidade criando assim grande umidade, e um fedor que irrita narizes mais sensíveis, e a aproximação ate a Mansão esta bloqueada literalmente, pela inundação com o grande crescimento de chuva na região..

imagem de frente da mansão a uns 200 metros

Jacqueline Lefevre escreveu:

Cego na mansão ja são 10:40...
Chegando a casa avisto um grande portão enferrujado e escuro.... peço para que minha carniçal abra o portão para que possamos entrar com o carro.... tendo entrado desligo meu carro pois é impossivel continuar por causa da agua que cerca a casa, desço e me incomodo com o terreno que é bem pantanoso e lamacento.... falo comigo mesma:

Inton é aqui....

Observo a casa, as laterais e o pantano. Olho para os lados pois segundo Angélica haveria duas pessoas aqui.

nao...ninguém esta ali.. nao que você veja a não ser a sensação de estar sendo observada.. e seu amuleto brilha intensamente a cor rosa shok

Jacqueline Lefevre escreveu:

Fico incomodada com essa sensação,essa enorme mansão deve esconder muitos mistérios e isso deixa a minha feição mais séria, me incomoda muito a lama que deve esta assolando meus sapatos, observo o quanto aquela agua é lamacenta e suja e também sei que tem alguem me observando, mas não sei o que é,... continuo olhando ao redor e pensando:
Hum, interessante, logo na entrada ja ha alguma coisa, o que sera essa cor? Tenho que tomar cuidado! Hunf!
Além de descobrir o que esta havendo ali, tenho que cuidar do bem estar de meus carniçais, viro para eles e falo:

--Bella e Joseph, melhor vous ficarem aqui, tenho que atravessar esta agua.. Maledicion!!! Tomem mui cuidado, levarei mi bolsa e mi telefone, qualquer cosia me liguen! Fiquem atentos pois ha alguna cosia aqui, observem tudo se viren algo me falen!

Paro por uns segundos,pego uma pedra ( prezumo que deve haver alguma pedra ali, grande ou pequena qualquer uma, se não, pode ser um pedaço de madeira ou qualquer coisa que eu possa pegar ) e atiro contra a agua a fim de agita-la e mostrar algo , enquanto faço isso me vem a mente falar, concentro-me bem e chamo:

--Trina, Trina esta ai? Necessito de un conselho de vous. O que me diz desse local?

OBS: Trina Lefevre é a mentora Espirito.

os seus serviçais se afastam assim como disse retornando para o carro.. o seu amuleto brilha intensamente e quando você joga a pequena pedra na agua um vento se forma.. e um arrepio breve passa por ti com uma sensação desconhecida e as poucas folhas das arvores caem com a repentina brisa, a agua se mexe e treme se agitando e dois passos extintivos você da para traz.. e a água aumenta seus movimentos e uma dença neblina se faz por toda a parte deixando a mansão ao fundo quase desaparecida ate ao momento que você ouve uma voz disforme mais parecida com feminino.. porem como se fosse varias vozes em uma só e algo emerge da agua mas seu "corpo" continua ligado ao "poço".
mortal o que busca aqui em minha casa ... o que quer em meu corpo ... atiras objeto em mim sem eu lhe fazer nada ... mortal o que quer aqui ?
seus olhos nao acreditam no que ve e aparentemente quando olha para seus seguranças eles nada ve ou ouvem... um calafrio lhe passa pela espinha deixando seu fluido espinhal gelado como agua fria, e seu amuleto brilha intensamente e começa a pesar em seu pescoço e as aguas se movem sem vento ...
mortal responda minha pergunta ja que sua amiga não mais esta aqui contigo..

o que seus olhos observam

Jacqueline Lefevre escreveu:

Meus ossos se arrepiam por dentro, minhas mãos ficam geladas e lembro de como era o bater de um coração em horas como essa se o meu ainda batesse, quase imperceptivelmente sem controle dou dois passos para tras, e quando enfim vejo a 'forma' daquela criatura, sinto que meus olhos brilham, mal posso acreditar que estou na presença de um ser assim, quando ela me pergunta permaneço atonita, observando-a, admirando-a, penso em varias coisas para falar mas as palavras ja não saem da boca, e quando ela pergunta pela segunda vez como que volto para a realidade, vendo ela ali forço as palavras um pouco, e falo, com a voz ainda ocilando em meio as palavras e olhos fixos nela:
--Pardon, pardon, non tive intencion de atingi-la, alias non sabia que estava ai...
* dou um sorriso tremido de emoção *
--É un prazer conhece-la. Ben estou aqui em busca de una coisa que o senhor Michel Geovanne deixou aqui para alguen, e vim buscar para ela...
* a observo novamente formulando o que mais falar *
--Diga-me você é una elemental non é? Una elemental da agua? Non creio que seja una espirito..
* olho a cor do meu colar que não demosntra a cor roxa e sim a cor rosa choque *
--O que un ser da natureza, pelo menos o que eu imagino, faz aqui?

a agua se move lentamente indo e vindo... e a neblina ainda densa estagnada no ar e nenhum som vai ou vem do ambiente a sua volta e somente a voz tríplice do ser se faz ouvir.
Mortal não existe aqui ou ali.. não existe separação de bom e ruim e sim a vibração do positivo e do negativo.
o vento se faz no ar e as aguas ficam turbulentas quando o corpo aquoso se move em sua direção ficando em sua frente a apenas uns 3 metros..mas a nebrina continua e não sai parecendo que o vento não a "atinge".
Vocês mortais com suas disputas irrelevantes que se medem... ou espíritos em estado menor de evolução mas eu não.. eu não sou assim e nem penso assim... aprenda mortal que sua compreensão é diferente da minha pois somos seres diferentes e nisso não poderei lhe colocar como penso e os meus motivos de minha estadia aqui e agora.
as águas ficam turbulentas parecendo que o humor do ser mudou e mesmo o ser se agita no ar... respingando agua em ti.
o que busca aqui mortal.. o que te traz ao meu calvário ?

Jacqueline Lefevre escreveu:

Olho para ela atentamente, ja não estou mais tão atônita, e impresso curiosidade na face.
Quando ela se aproxima poss ve-la bem, como seu " corpo " se move junto a agua. Não expresso intenção de atingi-la no tom da palavras e falo:
-- Intendo, intendo.
* Olho para ela com olhar analitico *
--Ben, vim buscar un colar de Jade, dentro daquela mansion que se esconde atras dessa sua neblina. Non conheci senhor Michel, mas tenho informacions de que este objeto foi deixado para una pessoa, e vim buscar para ela. Diga-me, seu corpo envolve a casa, você é una guardiã deste local?

o corpo se move no ar .. e a voz tríplice parece se enfurecer quando você cita o nome de Michel..
eu não sei de nenhuma joia de pedras verdes mas sei que se entrar nesta casa.. se seguir o rumo cuja o qual pensa em fazer sua vida mudará para sempre
o mortal que você cito este tau Michel é um homem cruel e sádico e eu mesmo quero mata-lo..háá se eu pudesse fazer isso com certeza eu faria
as águas turbilhoam em sua frente e um flache vem em ti quando o voz diz
te mostrarei o que digo

Informações via Mp

em sua mente escoa a palavra ...
ruínaaaaaaaaaa......
quando abre os olhos esta sendo carregada no colo para o carro por um de seus carniçais e o outro vem logo atras e passando para a frente para abrir a porta do carro e seu corpo esta imovel e pesado..e so alguns segundos depois consegue dizer algo notando suas roupas sujas....

Jacqueline Lefevre escreveu:

Quando retorno daquela visão, atordoada e sem movimentos, tentando voltar a realidade, sinto desespero ao tentar buscar as palavras, e enfim quando retorno a mim começo a me contorcer para que me desçam, e quando me ponho de pé, encosto na lateral do carro e ponho as mãos sobre o rosto, depois de permanecer assim por alguns segundo olho para os dois e falo:
-- grâce, grâce, estou ben, é mui bom saber que tenho vocês para me amparar. * Dou-lhes um sorriso gentil *

Mas minha cabeça dói um pouco e tento me recordar daquilo tudo, minhas mãos estão tremulas e não consigo olhar para o lago, mas enfim quando me restabeleço olho para la e me aproximo do lago em passos lentos pensando:
* O que foi isso? *

Chego a beira do lago a espera de que talvez veja a elemental novamente, olho antes para os lado e para tras, olho fixamente para o lago e falo em voz baixa:
Todos ja estamos em pendente ruínas, você também....

o lago esta em silencio e nada se faz de estranho e um de seus serviçais se aproximam observando seus passo o homem diz
algum problema senhora ..ta sentindo se bem ..?
o seu serviçal pensa em dizer e acaba dizendo
senhora e sobre o bote ?..o que devo fazer ?

Jacqueline Lefevre escreveu:

Fico por uns momentos em silencio e pensativa, por um momento me pareço com a feição bem séria, mas não é hora de desistir, demoro uns segundos para responder Joseph, mas viro-me para ele e falo:
Escute vocês dois, este é um local mui perigoso e vous non poden entrar, quero que fiquen aqui fora, levarei minha bolsa e celular, qualquer coisa ligarei. E ah! Non taquem nada no rio. * dou um pequeno sorriso por lembrar-me da elemental *
Você mencionou un bote, onde esta?

OBS: Como ja havia dito quando sai de casa, levo na minha bolsa, celular, dinheiro e 10 ' chocolates' em forma de moeda....

ele olha sem intender mas de maneira a cumprir as ordens.
sim senhora...o bote que te falei na hora que estava vendo o lago..mas dai a senhora nao disse dana e desmaio alguns segundos depois.
senhora posso buscar um bote em alguns minutos...e só me esperar ou ate mesmo entrar com o carro dentro da agua...e a senhora vai no teto.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Dou-lhe um sorriso quando fala sobre eu ir no teto, e aprecio o seu interesse por me agradar.
Non, non, nada de ir no teto, muito menos entrar com o carro nesta agua, nem posso imaginar no que ela faria. * dou uma gargalhada baixa *
Pois bem, vá buscar un bote, eu quero verificar este lugar antes de entrar.
Penso olhado para os lados: * Estranho, Angélica me disse que havia dois amigos aqui observando a casa *
Continua a falar com Joseph:
Pode ir buscar o bote si, deixe Bella con moi, tente non demorar.

Vou ate o carro, pego minha bolsa e entrego as chaves para Joseph, espero que ele va, e chego bem perto do lago para ver se meu amuleto ainda demosntra a cor rosa choque.

segue se tudo como esperado e seu serviçal sai deixando a mulher contigo mas quando verifica o amuleto nada tem ali.. seu pescoço esta "Limpo"

Jacqueline Lefevre escreveu:

Passo a mãos sobre meu pescoço, e noto que meu colar, meu PRECIOSO colar não esta mais ali, sinto meu sangue ferver em meu corpo, minhas mãos estão tremulas e uma raiva me toma o corpo. Num desespero passo novamente a mãos no pescoço enquanto falo em voz baixa:
Cade onde esta? Onde esta?

Olho para Bella e pergunto imediatamente sem olhares e com a voz firme:
Onde....... esta ....... o meu......... Bjou?? ONDE ESTA?!!

Olho para ela e olho para o chão onde eu cai, furiosa, procuro pelo objeto.

a mulher lhe olha assustada e sem intender ela diz..
a correntinha que brilha... ?
ela para e pensa um pouco.
a correntinha a senhora entrego para o Joseph
ela parece se lembrar
e a senhora disse para ele jogar fora que estava amaldiçoada
ela olha rumo ao carro que não mais esta lá
mas ainda acho que ele nem jogou por que foi atras do bote né...


OBS: joseph ja saiu de carro

Jacqueline Lefevre escreveu:

Fico completamente embestificada com aquilo, sem palavras, passo a mãos pelo rosto e penso num passar de segundos:
Droga! Algo deve ter possuido meu corpo durante minha ausência.
Rapidamente retiro meu celular da bolsa e ligo para o numero de Joseph.

OBS: Mesmo que el n atenda o celular, continuarei ligando e ligando.

o telefone toca e toca e toca pela 3° vez ate ser atendido..
Joseph esta ofegante e com dificuldade de fala
sim alow... quem fala ?

Jacqueline Lefevre escreveu:

Estou com a voz ainda com tom de irritabilidade, mas tento permanecer calma, ate por que não foi culpa dele:
Joseph! Joseph escute, mi bjou que mandei você jogar fora, aquele colar que brilha, me diga onde esta? Non jogue fora, traga-o para mi, depois eu explico, mas non jogue fora!....

Espero a resposta dele, mas ainda com nervosismop ando de um lado para o outro.

Ouve se com atenção..
quer que eu busque o treco que brilha,..acabei de jogar fora mas to indo la buscar antes que a correnteza leve embora de vez...pera que ja te ligo.
desliga o telefone.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Quando ele fala a palavra correnteza meu corpo estremece desde os pés ate a cabeça, tendo em vista que eu tenho pavor de agua corrente, ele desliga o telefone e eu permaneço com a boca aberta, minhas mãos tremem, e eu olho atentamente para a casa e penso:
* Isso não vai ficar assim! *

A minha boca treme, e falo com a voz rouca e tom de lamentação:Co-coco-rrente-za?! Mon bjou?! Isso non pode estar acondecendo....

Permeneço ali lamentando, esperando que Joseph me retorne....

o telefone toca e voce atende logo em seguida.. e eles diz com voz ofegante e um barulho ao fundo de cachoeira.
senhora eu tentei ao maximo que pude e ate que ia desistindo e consegui pegar e esta comigo senhora... esta comigo sua joia

OBS: joguei o dado de quanto mais pior e esta la no site

Jacqueline Lefevre escreveu:

Quando o telefone toca mal deixo ele terminar de dar o primero toque e ja atendo com as mãos tremulas, quando ele termina falar minhas pernas chegam a ficar bambas de alivio, e falo com a voz bem mais calma:
Oh, grâce, grâce, traga-o para ca, tenha muito cuidado, pode coloca-lo no pescoço e venha direto para ca, mesmo que non tenha pego o bote, venha para ca agora mismo..

Depois que ele responder e desligar o telefone, enquanto aguardo por ele ando por ali olhando as margens do pequeno lago, e perto das arvores, analisando o local.

o homem ouve o que você diz atentamente só com sim senhora ..e não senhora e quando desliga o celular e anda pelo local esta tudo tranquilo...tanto em terra quanto em água, mas uma luz brilha forte no interior da Mansão em um dos cômodos como estado "alguém" em casa .

Jacqueline Lefevre escreveu:

Observo atentamente a casa, olho desde sua antrada ate o comodo para ter uma noção basica de como chegar até la quando eu entrar na mesma.
Penso por um segundo em ir até la, mas prefiro esperar que Joseph retorne, pois seje la o que tentou me afstar de meu colar, fez isso pois sabe que ele me sera util quando eu estiver la dentro!
Impaciente olho no relógio ( off: lembrando que cheguei la eram 22:40 ).
Viro-me para Bella e falo:
-- Bella, desculpe por ter gritado com vous, mi bjou é mui inportante para moi. Mas diga-me, desde o momento em que eu desmaiei o que mais eu falei? Alem de mandar Joseph jogar fora mi precioso colar?
Olho para ela com uma feição séria e pensativa, enquanto aguardo que Joseph retorne.

O vento sopra em sua direção le os cabelos de sua serviçal são movidos por ele e ele olha atentamente suas palavras e quando termina ela diz
a senhora esta estranha..
ela olha calada por uns 5 segundos e conclui
senhora desde que chegamos aqui tudo o que você fez foi parar na frente do lago e entregou o colar e disse para se livrar dele pois estava amaldiçoado... disse também para ficarmos perto
a conversa das duas é interrompida pelo barulho do automóvel que se aproxima estacionando pouco depois do portão ja na propriedade da Mansão, e de dentro dele surge um homem de cabelos amaranhados e trajes molhados mancando de uma perna, uma marca avermelhada surge no pano da calça do lado esquerdo na perna esquerda e o homem manca de leve mas esta andando sem ajuda alguma, e em sua mão uma corrente esta sendo segurada e em sua face o sorriso e a satisfação do dever cumprido.
esta aqui senhora Lefreve
ele vem ate ti com sua corrente em punho esticando os braços e lhe entregando sua joia.
desculpe-me pela demora mas foi difícil recuperar
ele sorri com o sorriso de um menino.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Estou conversando com ela e quando ouço o som do automóvel se aproximando observo prontamente e ansiosa para que seje Joseph com minha corrente, espero que o carro estacione e dou alguns passos rapidos em direção a ele. Espero que Joseph saia do carro, e a primeira coisa que observo é sua mão, onde esta a corrente, mas percebo sua dificuldade em andar e o sangue estampado em sua calça, e isso faz me doer o peito, penso:
Ele... ele se machucou para tentar recuperar meu colar?!
Ando ate ele juntamente quando ele anda em minha direção, e estou triste, estico a mão e pego meu colar sem dizer nada coloco-o no meu pescoço. Olho diretamente sua face e percebo seu ar de satisfação, passo as mãos sobre o seu rosto, com a feição bem gentil, a voz calma, e olhar de satisfação eu falo:
Fico mui feliz en ter alguen como vous perto de mim, você sera reconpensado por su dedicacion. Diga-me o que ouve con sua perna?

Ele olha sem medo de dizer e conta orgulhoso seu ato "heroico"
eu joguei o colar em um rio de forte correnteza e mas não muito fundo e quando a senhora disse para buscar a joia eu me atirei atras
suas roupas estão molhadas
as correntezas me jogaram em um leito de pedras e la me feri.. porem ainda valeu a pena por que la achei a corrente e consegui pega-la
ele sorri querendo não demonstrar dor mas o cheiro de sangue fresco é nítido no ar daquela noite gélida..

Jacqueline Lefevre escreveu:

Olho atentamente para ele com a feição de total satisfação, imaginando o quão doloroso deve estar sendo sua ferida, sentindo o cheiro de seu sangue no ar e vendo seu rosto de satisfação. Falo olhando para ele:
Você foi un herói! Mon cherry.
* Retiro minha faca borbotela da bolsa, e faço um pequeno corte no pulso *
Como disse você sera reconpensado, non pode ficar machucado por un capricho de Muá. * Dou um sorriso esticando o braço * Vamos, beba para se curar *

OBS: A faca ja se havia sido tratado anteriormente tanto é que esta nos meus itens na casa dos personagens..... vou alimenta-lo ate que ele se cure e depois curar meu ferimento.

ele olha com satisfação pegando seu pulso e chupando levemente por alguns segundos e você sente a vida sair de ti para ele quase sentindo o batimento do coração "dele" e soltando em seguida..e a moça junto de ti olha com olhar de e "EU ?"...


OBS: dois pontos de sangue fora gasto quando ele termina

Jacqueline Lefevre escreveu:

Espero que ele termine, dou uma olhada no meu ferimento por alguns segundos e observo ela se curar. Imediatamente, em silencio, abro minha bolsa e de la retiro duas " moedas " e como-as para recuperar os 2 pontos de sangue, pensando:
Se vou entrar nessa mansion, tenho que estar preparada!
Depois de me alimentar olho para Bella, e observo a feição com ar de inveja que ela expressa, não fico muito satisfeta mas mesmo assim abro um sorriso simpatico me aproximando dela e falo:
Non faça essa expreção cherry, ele estava ferido, foi necessario. * passo a mão levemente sobre seu rosto *

Agora que estou usando meu colar, me aproximo da agua para ver se brilha.

Quando passa a mão pela face dela.. ouve se uma voz que causa arrepios em ti te deixando inquieta ... e o colar brilha na cor ( azul claro..bem clarinho misturado com roxo )
Que lindinho amamentando seus bezerros tão fiéis como cães.. tão frágeis como vidros na beira da pia.. lindo mesmo ... é lindo e nojento como você outros kinjins no poço de estrume de cavalos bebendo de seu caldo e adorando seu deleite passageiro.
a voz vem das arvores a sua direita mas nada esta la por alguns instantes e como um predados ( filme ) ele fica visível na sua frente a alguns metros.

OBS: ele fala de um ingles não fluente puxado ao sotaque oriental

a pessoa entre as arvores

Jacqueline Lefevre escreveu:

Me assusto com o aparecer repentino desse ser, dando imediatamente dois passos de recuo, observo atentamente aquela 'criatura', seus trajes e caveiras penduradas, e não sei o que é aquilo, mas recobro minha postura, olho para meus carniçais e faço um sinal com a cabeça para tras, querendo dizer que é para eles se afastarem, procuro fixarr-me no ser, olho para ele, dou-lhe um sorriso de canto de boca, e aperto um pouco os olhos enquanto falo com uma voz firme:
--O que é você? Acaso un protetor desse local? Pois se submete aos serviços de un Geovanni non deveria conparar mi serviçais con estrume de cavalo. Hunf! O que você quer?
Permaneço com a voz firme e atenta em seus movimentos.

O homem rosna com um rosnado demoníaco e dá um passo rapido para frente parando e ele fala sozinho com voz normal (amarelo) e voz demoníaca ( roxo )
Calma por que ela kinjin e não sabe o que diz...
ele olha para ti com face crueu
não provoque mulher o demonio em mim ou não poderei polpar sua vida
...................silencio por parte dele e seu corpo treme todo e os ossos em sua abas balançam .........
deixe me matar ela logo e acabar com isso.. não impeça o inevitável
ele geme parecendo em uma luta interna entre si mesmo e volta um passo a mais para traz
não insulte-me novamente kinjin... não insulte o seu carrasco pois acaba aqui o seu destino esta noite se continuar
ela não tem a pedra... ela é inútil matemos logo e acabamos com isso
ele treme todo e geme de dor...
cale-se e volte a dormir... aqui agora quem manda sou eu...e eu negocio aqui
ele olha para ti novamente..
onde esta a pedra kinjin imunda ?... onde esta o que nos prometeu ?

OBS: seus serviçais olham abismados e sem intender e a mulher treme nas pérnas pressentindo o demonio a sua frete

Jacqueline Lefevre escreveu:

Olho para aquele ser, acho muito interessante tal coisa, mesmo sem intender ao certo o que se passa ali, mas vendo o quão ameaçada estou sendo e a dupla personalidade que ha ali, ou quer dizer dois seres em um só corpo. Com a feição bem séria e olhar fixo eu falo:
--Então tu és Seiky nakasaki ou Hyugi Nakasak, pois de fato vim buscar ao que ainda esta dentro da mansion, irei buscar, e sei a quem entregar, então quem és tu?

O homem fica inquieto quando os dois nomes são pronunciados
não nos compare kinjin...não sabe o qual somos diferentes
ja disse para mata-la irmão... vamos deixe fazer meu trabalho ?!?
nao vou me render aos seus caprichos demonio...nem agora e nunca
o homem olha para ti
quanto mais você o irrita mais forte ele se torna e mais fraco eu fico...e se continuar assim ele dominara este corpo e você ja sabe a vontade dele então não atrapalhe com palavras tolas...
ele estremece todo....
vá logo...pegue o que nos pertence traga para mim e va embora...
a boca do homem começa a rasgar na lateral como crescendo sua mandibula e partes delea e de suas presas ficam cada vez maiores.... e ele diz
va antes q seja tarde...vááá

Jacqueline Lefevre escreveu:

Olho atentamente para "os dois ", sem mencionar nada, apenas pensando:
Espero, que tudo isso seja bem reconpensado!!

Falo:
Si, si, eu irei! ....

Olho a face daquela critura se deformando, e fico aparentemente impressionata, e dai resolvo não dizer mais nada, apesar de a vontade ser muita de retrucar as palavras ofensivas daquelas criaturas, viro-me para o lago e me aproximo dele, esperando que ele brilhe na cor da elemental.

OBS:Caso o colar brilhe indicando que a elemental ainda esta la, minha seguinte ação sera:

Ando até a beira do lago e com o dedo indicador toco sobre a agua, e menciono as palavras:

Por favor, deixe-me passar e lhe deverei un favor.


Caso não brilhe deixe a resposta que depois elaboro outra ação.

Você se aproxima das aguas do "Lago" e o colar não brilha e aguas calmas estão em sua frente somente com a brisa da noite agitando galho secos das arvores em volta, e você ouve mais do que bem os gritos do homem atras e sua voz mudando em sua luta para manter sua "sanidade" e a mulher que é sua serviçal lhe fala em tom tremulo..
senhora o que é aquilo...estou com medo...vamos senhora seja la o que for vá logo...nops tire daqui...
e a voz do seu serviçal homem se faz ouvir
eu mato ele antes que ele se aproxime..
você ouve o barulho de uma arma sendo sacada e engatilhada.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Fico pensativa ao ver que meu colar não brilha, e tento imaginar outra maneira de entrar na mansão enquanto ouço a criatura se contorcer em meio a sua luta interna.
Ouço o som do engatilhamento da arma, e em um ato de desespero viro-me para o meu serviçal e exclamo:
PARE! Pare con isso, você esta tentando morrer?! * Respiro fundo tentando me acalmar e prossigo *
Guarde isso e entrem no carro os dois, eu vou entrar na mansion, e fiquem longe dele!

OFF: TALOCO ASSIM NUM VO ENTRA NUNCA NA MANSÃO kkkkkkkk !!!!!! ¬¬

Os seus serviçais correm para o carro lhe deixando só, o homem se contorce todo e a agua esta parada, e seu colar começa a brilhar novamente de maneira leve...e vai aumentando seu brilho ate o nivel atual normal na cor rosa chock, e neste momento a agua se agita novamente em sua frente mas nada surge ali.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Fico completamente atonita, nem mesmo a elemental quis ficar ali, essa criatura é mesmo assustadora, a face deformada assusta os olhos de quem a ve. Meu amuleto se apaga e eu falo em voz baixa olhando paa o lago:
Não me adiantou de nada....
Olho para a criatura e estou irritada com ela, quero fazer meu serviço e sair dali o mais rapido possivel. Quando vejo ele vindo em minha direção falo:
Apenas farei o mi trabalho e irei embora.
Saio andando em passos rapidos em direção ao meu carro, falo para Bella e Joseph:
Venhan con mua, uma amiga me disse que aqui é menos seguro que la dentro, venham comigo, vamos entrar em meio as arvores e procurar por algo, una passagem ou qualquer cosia que acharem estranho é só me chamarem..... E ah! não se aproximem daquilo. * olho para a criatura * Vamos, vamos depressa
Vou indo em direção as arvores ao redos do lago procurando alguma pista ou qualquer coisa estranha, espero que os dois me acompanhem e vou, levando apenas minha bolsa e guardo as chaves do carro dentro dela apos ativar o alarme.

Seus serviçais saem logo do carro entrando no mato e logo Joseph grita...
acheiii...achei aqui ó...
quando vocês se aproximam existe uma porta trancada com mato amassado em sua volta com rastros de pegadas e a porta esta inclinada para baixo como para um tuneo.

a porta:

Jacqueline Lefevre escreveu:

Rapidamente corro ate a entrada onde Joseph esta, e vejo a porta de madeira, viro-me para Joseph e falo:
Mui bon trabalho. Joseph, atire no cadeado e vamos entrar.
Espero que ele atire e assim que a porta se abrir entraremos no local.

Joseph rapidamente saca sua arma dando dois tiros no cadeado, errando o primeiro e acertando o segundo, estando visivelmente assustado pela situação, com suas mãos tremulas e suor descendo pela face mostra o quanto ele esta despreparado para situações assim.
A porta se abre quase que só por alguns centímetros, e um vento fétido é rapidamente exalado pelo local,sons estranhos estão por toda parte, arrepios corre por todo seu corpo, mas seus serviçais aparentemente sentem o cheiro e nada mais e quando Joseph abre a porta e uma escada em caracol esta a sua frente e quando desce um grande corredor com água esverdeada com fumaça como em estado de ebulição e pedras assim como na imagem porem existe por toda a sua margem ossos e pedações de ossos por toda extensão do corredor.

O corredor: