Mansão dos Andrades

Jacqueline Lefevre escreveu:

Meus olhos se deparam com aquela criatura, obviamente brilham por estarem diante de algo novo, uma incrementação ao meu conhecimento, ela passa por mim e eu apenas a observo, seu corpo, cauda asas, algo imensamente admiravel ao meu ver.
Ela se incomoda com Joseph estar com a arma em punho e eu também, intaum ando ate ficar frente a frente com ele estendo a mão para que ele me de a arma e falo com a voz firme mas doce, dando um suspiro antes de começar a falar:

Joseph, Joseph Joseph, você non ouviu nada do que mua disse? Você a partir de agora deve fazer só o que eu mandar, você é um ótimo ajudante, no entantu non posso ficar te curando toda hora, sera que você non percebeu que isso me prejudica, que isso me infraquece, eu agradeço sua ajuda, mas quero que só faça o que eu disser, só ande, fale, pense ou atire em alguem se eu falar, ou se eu estiver em perigo, e se você non percebeu ela esta nos ajudando. Mi de a arma agora, e non precisa nem pedir desculpas, non estou brava com você. devolverei quando tiver munição. * Dou um sorriso passivo e pego a arma quee concerteza ele deve me entregar, guardando ela em minha bolsa que ainda esta aberta, e depois fecho o ziper e mantenho a bolsa pedurada no ombro direito. *

Olho ao redor e vejo o grande breu que mantem-se naquela sala, e viro-me em seguida para a criatura, na qual observo com singela admiração por cerca de 2 segundos e em seguida falo:

Pardón, tenho certeza de que mon cherry non teve intencion de ofender-te. Mercy, digo err, obrigada si, pela ajuda, mas ... * olho para ela com olhar um pouco desconfiada e prossigo * Non sei por que esta mi ajudandu, enton melhor mantermos nomes fora de questão. Pelo menos até eu saber se você é de confiança.O que você pretende afinal?? * cruzo os braços e observo atentamente a criatura*


OBS: Narrador só para esclarecer, minha digitação apresenta alguns erros de grafia mas é para dar sotaque frances a personagem ok, não é eu que estou digitando errado. kkkkkkkkk ..... só para tirar alguma futura duvida ;D

A mulher Gargula lhe olha e diz:
você tem motivos para nao confiar em mim ?!?
e eu duas vezes mais a não confiar em ti.
ela abre as asas de forma ameaçadora e seus olhos do nada brilham uma luz avermelhada e suas presas sao bem visiveis.
Humanos e vampiros...usurpadores de lares e almas, estou presa aqui por causa de um de sua raça, e estou disposta a pagar o preço para poder me vingar... se me ajudar saira desta casa viva pois sei ajuda-la.
mas quero ser ajudada também e quero vingança contra os que me prenderam, e mataram meus irmaos de ninhada.
ela gesticula os braços quando fala e suas asas sempre abertas se fecham como uma capa e seus olhos brilham de maneira mais leve.
podemos nos ajudar mutuamente mulher e deixar este seu serviçal de lado, um gargula póde e é mais utiu do que isso ai.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Ela fala enquanto eu pemaneço com os braços cruzados, suas asas abertas me fazem sentir uma imensa sensação de ter valido a pena estar ali só para visualizar uma criatura assim, quando ela da fim as suas palavras eu descruzo os braços e coloco ambas as mão na cintura, e dou dois passos na direção dela e paro, dou uma olhadela despercebida em meu colar, a fim de saber se meu colar emite a luz indicando uma gargula, e em seguida olho para ela, dou um sorriso de canto de boca fazendo com que meu canino direito apareça, e depois mudo a feição, e séria eu falo:
Non é por que sou una vampiro que você deve comparar-me a um giovanni, é tão sujo quanto un anarquista, sequer deveria ser considerado membro! Mas non vou perder meu tempo falando de seus valores.
* Paro por uns segundos e olho para ela com sua pose dominadora e prossigo *
Inton você quer vingance, bem, depende eu poderia mesmo te ajudar, mas esta fora dos meus principios matar un vampiro, mesmo que ele mereça. Agora quanto a mi serviçal ele vira junto, você me é util apenas aqui dentro, ja ele me é util antes, agora e depois, e se algum dia ele fizer alguna coisa contra mis principios ele ja sabe que sou eu mesma quem irei extermina-lo
* Ollho para Joseph e dou um sorriso, depois olho para ela novamente, estralo os dedos depois sigo com as mãos para a cintura e falo: *
Jogue suas cartas, para sabermos qual rumo o jogo seguira...

ela olha para ti quando fala com atenção e responde:
Não existem cartas vampira, eu estou presa nesta mansão por um feitiço de um grimorio antigo.
ela abaixa a cabeça e pensa por segundos e olhando para ti diz:
sei onde ele esta mas eu não posso entrar la, somente humanos podem.
ela olha parajoseph e diz:
destrua o objeto e eu estarei livre para sair desta "prisão" e darei a vocês o que merecem, e não se preocupe por matar vampiros
ela sorri e seus olhos avermelhados novamente brilha intensamente
eu mesmo quero mata-lo, e eu vou fazer com a ajuda de minhas magias e mesmo força se preciso for.
ela cruza os braços e olha para ti
vai me ajudar para eu te ajudar, lembre se que você me liberta e eu salvo sua vida do guardião, e me da abrigo e eu te dou proteção, e assim se ajudar multuamente ?!?
ela espera resposta.



OBS:seu colar não brilha

Jacqueline Lefevre escreveu:

As palavras da Gargula rossoam como uma boa musica ressoaria aos ouvidos de um toreador, cada palavra uma poesia, uma proposta assim tão impossivel de ser regeitada, cruzo uma dos braçõs e a outra mão ponho sub o meu queixo em modo pensativo. penso:

" Uma Gargula, que fascinante, pode ser muito arriscado, ja me desviei muito de meu objetivo aqui, mas, é tentador, ela disse algo sobre suas magias, eu preciso saber mais sobre isso, tenho que ter a confiança dela. Ja estou com a estatua de Isabella na bolsa, vou ajuda-la e pegar o colar de Angelica para sair daqui."

Sem querer demorar muito em meus pensamentos, ponho as mão novamente na cintura e falo prontamente para a gargula:

Ben. ben, farei o que você quer, ajudarei você a se libertar, quanto a se ajudar mutualmente la fora é uma questão mui interesantie a mi ver, podemos conversar mais sobre isso depois que sairmos, agora Joseph é o unico que pode entrar na sala, mas concerteza tambén non é tan facil assi, o que mais você sabe sobre a sala? Como ela é protegida?

A gargula sorri para ti com azas baixas como uma "capa"
Vejo em seus olhos a cobiça mulher, vejo o interesse em ti por algo que tenho ou que eu possa fazer
A gargula olha por olhos semi cerrados.
não importa, desde que meu objetivo seja alcançando não me importa os meios, não ha armadilhas lá... so existe a saida que ele deve de sair levando algo.
e do lado de fora da mansão ele deve de destruir duas das quatro estatuetas de prisão.
a gargula se aproxima de você e olhando para Joseph diz:
leve isto humno.
ela entrega a joseph uma pedra amarelada e seu amuleto brilha de cor roxa
do lado de fora da mansão tem em casa canto da casa 1 escrita na parede e com uns desenhos que você não vai intender.. risque os circulos..estrague as escritas e os desenhos com esta pedra e tudo estara feito
ela sorri como um desejo de liberdade nos olhos.
quando fiser isso estarei livre e poderemos sair desta mansão maudita.
ela sorri.

a demona:

Jacqueline Lefevre escreveu:

Apenas escuto as palavras da Gargula e observo como a feição de Joseph esta, quando ela entrega a pedra para Joseph percebo seu brilho, de um espirito e em minha mente penso:

" Tem concerteza un espirito ali, mas isso talvez eu possa descubrir depois "

E depois falo:

Mui ben, mas é claro que eu non vim apenas passear nessa mansion, vim buscar um colar verde, acho que é un colar con una pedra di Jade, mas non sei onde esta, e non posso sair antes de pega-lo. Joseph ira fazer o que pede se me ajudar a achar o clar, dai enton enquanto ele for para sua mison nos pegamos o colar. Combinado? Ajudar mutualmente certo?
* Um leve sorriso *

Ela lhe olha com uma malicia nos olhos e diz:
ok mulher sera de seu modo, enquanto o humano faz a parte dele eu faço a minha
ela se vira indo rumo a parede.
venha comigo os dois, vou mostrar onde o humano deve sair, e de la vamos atraz da jade dos espiritos, que é a qual acho que você quer
A gargula anda por alguns minutos apoz abrir uma "porta" secreta na parede, e chega a uma porta pequena que ela mesma abre para seu serviçal sair e ela diz:
saia humano por esta porta e encontre os simbolos que estão em volta da casa, eles devem de estar na parede da mansão..destrua eles.
ela se vira em sinaol de sair dizendo:
venha mulher ... venha vamos atraz da pedra verde

[b]Vou andando atras da gargula e falo para Joseph:

Vá e tome mui cuidado.

Derrepente vem a minha mente a lembrança de Isabella, e lembro-me de que nem confirmei se a estatueta que peguei era onde Isabella esta aprisionada, afinal não percebi se meu colar ficou de cor roxa, então abro o ziper de minha bolsa e aproximo a bolsa de mim e falo:

Isabella?!

Jacqueline Lefevre escreveu:

[b]Vou andando atras da gargula e falo para Joseph:

Vá e tome mui cuidado.

Derrepente vem a minha mente a lembrança de Isabella, e lembro-me de que nem confirmei se a estatueta que peguei era onde Isabella esta aprisionada, afinal não percebi se meu colar ficou de cor roxa, então abro o ziper de minha bolsa e aproximo a bolsa de mim e falo:

Isabella?!

Você esta olhando a bolça e ao se aproximar nada ouve quando diz o nome Izabela, más a gargula olha para traz curiosa pergunta para ti:
algum problema, algo errado ?
ela olha para ti querendo intender a sua ação repentina.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Continuo olhando para bolsa por cerca de 5 segundos, e depoisvendo que não ha reação na estatua, olho para a Gargula mas nada digo, depois mudo de direção meu olhar, e como que olhando para o vazio me concentro e falo com a voz mais audivel:

Isabella, onde esta Isabella, e por que me mandou pegar isto?

* restiro da bolsa a estatua de modo que a gargula veja, mas esperando que Isabella se manifeste*

Demona lhe olha demeira a não intender o do por que da estatueta.
por que pegou a estatua dos espiritos ?
ela se aproxima de ti.
quer libertar algum espirito desta estatua ?.. se for o caso cuidado, existem espiritos e demonios ai dentro, cuidado com o que vai libertar
ela sorri e dando as costas sai andando
vamos logo, temos de pegar o colar da pedra esmeralda antes que o guardião apareça
demona apressa o passo entrando em uma porta e pegando rumo a um grande corredor.
venha, vamos logo, pois da a pouco vai amanhecer.

OBS: vc nada ouve de Isabela.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Mesmo tendo ouvido as palavras da gargula sobre ser perigosa a estatua, é como se cada palavra entrasse em um ouvido e saisse pelo outro, a minha sede de conhecimento me impede de ignorar a estatua então eu penso:
" Antes de sair daqui eu dou um geito nisso "
Guardo novamente a estatua na bolsa sem falar nada, e sigo atras da gargula com os passos apertados, rumo a outra sala.

a gargula esta andando na sua frente e ela torce de agonia em um grito de dor:
HáááAAAaAaaaaaAAAAAaaa
uma nuvem azulada sai dela se desfazendo no ar ...e ela cai no chão desmaiada

Jacqueline Lefevre escreveu:

Meus passos que antes estavam rapidos cessam, e vejo ela caindo ao chão, um olhar de preocupação se cai sobre meu rosto, dou cerca de dois passos em direção dela, mas não me arpoximo, antes dou uma olhada em volta dela, olho no chão e no teto, bem como nas pareder ao seu redor, procuro por algo ou alguem por perto, olho também meu colar. E falo:

Ei. cherry, o que houve?

um resmundo baixo vem da gargula e ela diz com as maos no chão se levantando:
nao me lembrava de ser tao doloroso assim, mas o humano concegui e desfez o feitiço dos dois malditos
ela se levanta e olha para ti e diz;
vamos logo, nem voce e nem eu podemos com o sol.
a gargula sai em disparada rumo aos quartos da mansão adentrando um dos quartos.
esta ali a pedra
ela aponta a mão mostrando um cofre
pegue ela e vamos sair desta mansão, antes vou fazer uma coisas...
ela toca na parede e fecha os olhos...por uns segundos golpeando assim a parede e arrancando um cano junto com tijolos onde o cheiro de GAZ..é inconfundivel.
vou fazer isso por mais alguns lugares, ja volto
a gargula sai correndo em disparada pela casa

Jacqueline Lefevre escreveu:

A gargula arranca o cano da parede e eu fico boquiaberta e atônita com a ação dela, mas meu pensamentos me vem de tal forma:
" Bem, isso não me interessa, não sou nenhum tipo de algoz ou xerife, ou um tipo rediculo de justiceira, e também não é culpa minha, ela que faça o que quer...."
Depois vou em direção do cofre, cofiro se esta aberto, e sua maneira de abertura.

O cofre esta atraz de um quadro quebrado, e a escotilha do quadro esta aberta, e ele esta trancado e você ve que ele é digital.

O cofre:

Jacqueline Lefevre escreveu:

Vendo que não tenho como abrir o cofre, me procupo com não arrebnta-lo a força, pois o sistema pode estar ligado com alarme, desta maneira, olho para os lados para ver se a gargula não esta por perto e depois me concentro bem e mentalizo a voz de Isabella, tento comunicar-me falando:

Isabella, Isabella, você disse que me ajudaria se eu pegasse a estatua e até agora non me adiantou mui, me ajude com o segredo do cofrie, você sabe? Não sei se você é un demonio ou espirrito, mas mi trabalho é una troca de favores, poderria deixar você aqui mesmo. Responda alguma coisa, a gargula não esta aqui agora...

quando voce mentaliza com confiança... o seu medalhão brilha e vc sente algumas vibraçoes ( tremer ) a estatua na bolça mas nada ouve, e o sons de tijolos sendo quebrados esta a uns dois quartos de distancia e o cheiro do gaz almenta de forma bem desagradavel.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Me irrito profundamente com a atitude de Isabella em não se manefestar, então rapidamente retiro a estatua da bolsa, dou um profundo suspiro de lamentação em fazer isto, seria uma boa fonte de conhecimento, então coloco a estatua em cima de alguma mesa que deve ter ali por perto, e falo:
Pois ben, a explosão fara com que o ritual para sua libertacion nunca seja feito e com isso fica presa aqui para sempre.
Depois corro até a porta pois percebo que a mulher gargula esta perto, e falo com a voz um pouco mais alta:
O cofre esta trancado, tente arrebentar a parade que o cerca pela lateral, por favor, non quero explodir aqui dentro...

quando sai correndo pela porta ouve se isabela..
eu estou aqui, quando retira a estatua de contato com a casa eu sou "trancada" dentro dela..uma prisao ela se torna para mim
a gargula ouve sua voz e diz:
quer que eu abra para você ?.. muito bem farei isso !
a gargula se aproxima vindo pelo corredor e Joseph vem correndo pelo corredor gritando auto:
esta feito esta feito mas , o bicho esta vindo atraz de mim.. ele ta cego mas sei la.. parece que esta se adaptando a casa

Jacqueline Lefevre escreveu:

Ouço a voz de Isabella e num ato repentino falo correndo em direção a estatua novamente:
Devia ter me falado isso antes!
Pego novamente a estatua e ponho na bolsa.
Depois falo alto de modo que a gargula ouça:

Quebreo o cofre o guardion esta vindo!!!

a mulher gargula diz em tom arrogante.
vamos terminar logo com isso e sair desta casa
Demona soca com força a parede e sua mão sangra um pouco e ela com um pouco de esforso arranca o cofre inteiro da parede jogando no chão e olhando para voc~e.
vamos embora agora ?


OBS: o cofre nao é daqueles enormes nao..é medio

Jacqueline Lefevre escreveu:

A Mulher arranca o cofre da parade e meu olhar é de surpresa e admiração, mesmo assim não adiantou muito pelo fato de eu sequer poder erguer aquilo, mas minha feição é de alguem grato pela ajuda então olho para ela e falo:

Si, si mui obrigada, mas non consigo levar o cofre inteiro, basta retirar a tampa, sei que ja me ajudou muito, é mi ultimo pedido, levar o cofer inteiro só iria nos atrazar, por favor. Mi esforço de vir ate aqui seria en vão se deixar o colar para tras!!!

Olho para ofegante, e com ansiedade de sair logo dali!

Demona lhe olha meio intrigada e diz:
muito bem, farei isso por ter usado o seu humano e me libertado desta prisão, mas estaremos quites a este respeito.
a mulher olha para o cofre dizendo:
arrancar da parede é uma coisa, abrir ele assim é outra bem diferente.
ela para e respira fundo e tenta abrir a porta na baze da força mas suas açoes sao em vão por uns 10 minutos e o cheiro de Gaz no ar esta incomodando.
eu levo ele, eu carrego ele e depois abrimos ele em sua casa, aqui nao tem como eu abrir issom e temos de sair desta mansao, logo se ouver uma faisca aqui morreremos as duas.
ela pega o cofre nas maos elevando para o ombro
vamos embora desta casa.
ela sai andando.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Em minha mente passa apenas o pensamento de satisfação, e a vontade de me manter aliada com tal criatura, ela ergue o cofre e eu saio andando atras dela, enquanto falo:
Mercy mon cherry, sei que esta com a mão machucada, mas é uma grande ajuda, vamos sair sim, o mais rapido possivel.
Saio andando atras dela com passoa rapidos, e falando para Joseph:
Parabén Joseph você foi ótimo, agora vamos embora, rapido!

Dmona busca a janela maior que encontrar epor ela ela pula, o barulho de um corpo caindo na agua é ouvido e ouve se a voz dela:
vamos logo por que vou explodir a casa neste momento.

Jacqueline Lefevre escreveu:

A atitude da gargula me surpreende, e a vontade de não pular naquela agua é muita, mas não tendo outra alternativa, seguro muito bem minha bolsa para que não caia meio a agua, e pulo logo atras.

Joseph pula junto contigo e vc's estao com aguas ate os joelhos alem das que espirra em vc's no momento do pulo.
demona afasta-se mandando vc's se afastarem tambem e se abaixa um pouco na agua como se protegendo de algo.
ela esta agachada com a agua batendo em sua cintura, com um cofre em uma das mãos encima do ombro direito, ela dita algo em uma lingua morta que vc não reconnhece, esticando o braço no momento em que um "jato" de fogo sai de suas maos lembrando um lança chamas... incomoda ver fogo assim mesmo para um tremere.

o fogo entra pela janela da casa servindo como estopim para o gaz e uma grande explosão acontece dentro da casa mas as paredes resietem e nao caem, tudo esta em chamas e demona diz:
vamos sair deste lugar...em breve a cavalaria humana chegara e nao to afim de lutar com humanos e suas armas brancas tolas.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Eu rapidamente cubro os olhos com o braço ao sentir um encomodo pela luz das chamas, procuro com os olhos por Joseph e vejo se meu colar brilha na cor da elemental que anteriormente esta ali, na esperaçã de que ela abra caminho para nós!
Enquanto falo para gargula:


Essa agua é segura?!

ela olha dizendo:
nao sei, nem sabia que aqui tinha agua, mas vamos sair logo desta agua.
ela vai para a margem com agua batendo na cintura.

Jacqueline Lefevre escreveu:

A sensação de esta naquela agua não me agrada, e tento ficar o mais próximo possivel da beirada de terra, como não havia bote na margem de entrada, procuro com os olhos por um bote, canos, jangada *kkk*, alguma coisa para não ter que atravessar a agua a pé.
Isso non me agrada só pode ser uns armadilha, alemental ?! Você esta ai, abra caminho! por favor!
Procuro pela alemental que pode manipular a agua.
Caso contrario vejo o que pretende a gargula, e se ela atravesar vou logo atras dela.

Demona esta indo rumo a margem e joseph lhe espera olhando sua ação para segui-la, a elemental nada diz e nem mesmo seu colar brilha.
a agua do lago em volta da casa esta mais clara do que antes , parece mais limpida e demona sai na margem do lago em direção ao seu carro carregando o cofre no ombro.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Rapidamente vou indo em direção a terra seca, sinto dificuldade em andar com a lama em baixo da agua, mas olho para que Joseph me siga, assim que chego em terra seca grito para minha outra carniçal:
Bella! Bella! onde esta você mon cherry!? E ah! gargula jogue o cofre no chão!
Procuro com o olhar pela criatura que espera receber o colar, e grito:
VENHA PEGAR SU BIJOU, SU COLAR ESTA DENTRO DO COFRE, ABRA VOCÊ MESMO, SE QUISER CONFERIR!
Espero alguma ação....

Sua serviçal da sinal com a buzina do carro saindo de dentro do mesmo, e Demona lhe olha com olhar avermelhado jogando o cofre no chão, e suas asas se abrem de forma intimidadora dizendo:
nao me chame de gargula, eu tenho nome, e meu nome é DEMONA.. nao se esqueça disso !
no mesmo momento em que ela fala um barulho se faz no mato e sons de passos se aproximam.
ORA ORA ORA.. achei que não conseguiria e ainda truxe uma demona contigo mulher !
um homem sae do mato e você nota novamente o oriental com chapeus de caveira e Ele olha o cofre dizendo:
não preciso conferir, posso sentir que o talismã de jade esta ai dentro.
o homem se aproxima do cofre e demona o encara com olhos avermelhados dizendo:
Quem ou que diabos é você criatura, não é como ela, sinto ti como muito malevolo ?!?
o ser olha para ela dizendo:
perpicaz você mulher gargula , entregue-me o que me pertence e eu irei embora.!

Jacqueline Lefevre escreveu:

Fico com a feição sériaa para ambas as criaturas, e me aproximo de Demona falando:
Só te chamei de gargula pois non havia me dito su nome, assim como você me chamou de vampirra e mulher pela ausencia do meu! Não deveria se ofender, mais sim sentir orgulho de sua raça, mas mesmo assim me desculpe...
Imediatamente olho para o oriental, cruzando os braços, eu falo:
O que lhe pertence esta ai, mas como ja deve saber ha algo que eu estou esperando em troca certo? Si non estou enganada é un espelho...
Olho para ele mas mantenho minha feição desagradavel.

o homem lhe olha sorrindo e falando de maneira despercebida:
óóó é mesmo o espelho !!
ele coloca a mão para traz e te da uma espelho *jogando para ti* de maneira facil de pegar.
segura ele ai ó..
ele da risadas e vai rumo a caixa pegando-a
olha moça, cuida do espelho e diz para a quela velha bruxa que ela nao vai axar o matador de 100 homens não, nos ja tentamos e nada ate hoje.
ele para e pensa olhando e diz:
mas se achar quero a minha parte do segredo do verme de sangue !
o homem sai rumo ao mato levando a caixa ate desaparecer dos olhos, Demona olha as falas dele com você, ela fica calada e depois quando ele sai ela diz:
vamos embora daqui, vai amanhecer em breve, vamos para um lugar seguro..!
barulhos de sirenes é ouvido longe , mas se aproximando e a mansao esta em chamas atraz de ti.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Ouço atentamente cada palavra daquele misterioso e arrogante homem, cada palavra sobre o espelho, o matador das 100 almas e o verme de sangue, são cravadas em minha mente, minha cobiça pelo conhecimento me angustia pela curiosidade de saber do que se trata, minha mão se aperta, e quando a Demona fala, é como se eu saisse de um transe, meu olhos piscam, e eu sem olhar para o espelho guardo-o em minha bolsa, e vou indo em direção ao carro, falando para Bella:
Bella, mon cherry! Vamos embora deste inferno, dirija até minha casa, o sol ja vai nascer e quero tomar um banho antes disso.
Vou caminhando e ao chegar na porta olho para Demona e falo:
Você pode vir junto se quiser, mi mostrou una pessoa mui confiável. Vamos antes que os bombeiros e a policia cheguem.
Entro no carro, esperando que todos entrem para que possamos ir para casa.

Demona entra em seu carro junto com seus serviçais, vocês saem de carro rumo a casa de Jacqueline e chegara la as 5:00 e podera postar la sua chegada.