Elisio do Sul

ahenobarbus escreveu:

com o cigarro no canto da boca dou um leve sorrizo.

- sim desde que nao demore estou com um pouco de pressa.

dou uma tragada, faço um ar de que pode fazer, termino de colocar minhas coisas no bolso da calça e ou nos olhos dele.

- mais antes eu gostaria de fazer uma pergunta cade a pessoa que estava comigo ontem a noite?

O homem lhe olha com olhar serio:
senhor acredito que estamos tendo um mal intendido aqui, eu sou o Jafaks membro da casa brujah e cherife em treinamento
ele sorri dizendo:
eu faço as perguntas aqui, e dentro do possivel responderei suas perguntas
ele abre a pasta lhe olhando com uma caneta em maos:
o senhor esta em um eliso da camarila, e na camarila o senhor segue as regras das tradições, o senhor dormiu aqui por precisa,r e lhes acolhemos assim como amigos e mesmo afiliados em uma mesma causa, mas nao confunda as coisas.
o homem passa algumas paginas da pasta e começa a escrever algumas coisas, lhe olha por alguns segundos e escreve novamente:
o senhor é um membro novo na cidade, e ainda não fopi apresentado formalmente mesmo tendo a permição temporaria de ficar na cidade, a carta que recebeu é a prova de que o senhor tem afazeres aqui.
ele olha para a pasta e faz outras anotaçoes e lhe olha dizendo:
a moça com quem o senhor chegou é uma lincatropa, uma lobsomem em treinamento assim como eu e ela esta com a "mestra" dela neste momento.
ele fecha a pasta marcando a pagina e diz:
bem esta confirmado a quem entreguei a carta de reunião e esperamos que o senhor nao falhe em sua ida, muita coisa esta em jogo aqui, venha comigo e vamos para a sala de espera.
o homem sai andando esperando a sua companhia e segue alguns metros pelo corredor entrando em uma sala de carpete avermelhado, com grandes quadros na parede e um sofa alongado em uma das extremidades, uma mesa de escritorio esta no canto superior direito e um bar com diversas bebidas a gosto no canto esquerdo, e quando esta observando a sala a porta na outra extremidade entra duas mulheres, uma social seria e outra de ternos feminino branco bem espalhafatoza com joias a amostra

OBS: ver levreve nas postagens abaixo

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Jacqueline Lefevre escreveu:

Eu apenas sigo a espalhafatosa mulher, tento me lembrar de sua face, mas concerteza é alguem que nunca vi antes, afinal fazem apenas duas noites que estou na cidade, é então quando ela menciona algo sobre uma reunião, é claro que eu ainda não sei nada a respeito, mas deve ser esse o motivo de me convocarem para vir aqui. E concerteza é a curiosidade dela que faz com que tenha tanta dedicação eo me receber. Então faço-me de desentendida e falo sem maiores espectativas:
Ora Mon cherry, ainda non estou sabendo nada a respeito, apenas mi mandaram pegar algo neste Elisio, espero que a Zeladora possa me explicar melhor.
Sigo a moça.

a moça entra contigo no elisio dizendo com bom grado e muita gentileza ainda segurando em suas maos.
vamos para a sala de espera e la poderemos ficar mais avontade, e la peço para lhe entregarem o que veio buscar.
a mulher segue o corredor passando por um enorme salão de festas bem luxuoso entrando em uma sala de carpete avermelhado, com grandes quadros na parede e um sofa alongado em uma das extremidades, uma mesa de escritorio esta no canto superior direito e um bar com diversas bebidas a gosto no canto esquerd, e entrado pela outra porta dois homens ( um com uma pasta e outro de calça jeans e camiseta branca.

OBS: ver ahenobarbus acima nas postagens.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Vou seguindo a mulher sem nada falar, chegando na sala, observo o quão bonito é o local, e vejo os homens no outro canto da sala, me pergunto se eles estarão tratando do assunto da tal reunião, mas desvio o olhar e falo com a mulher aparentemente interesseira....
Ó si, gostaria de pegar o que me mandaram, tenho outro assuntos a resolver, a zeladorra ira me entragarrr?
Falo eu tentando ser o mais breve possivel.

a moça sorri dizendo:
nao se preoculpe, ela esta a caminho.
a moça se dirige para o bar dizendo:
quer beber algo ?

Jacqueline Lefevre escreveu:

Olho para os lado, analisando o local, estou com pouco tempo e muitas coisa a resolver. Mas mesmo assim tento ser o mais gentil possivel, mas sem parecer acomodada eu espondo:
Merci, cherry, ah si, acho que Je estou con una desvangem ja você ainda non me disse seu nome, acho que non nos conhecemos ainda non é?
* leve sorriso *

Ela sorri dizendo:
sei mais de você do que você de mim minha querida..este é meu trabalho, saber das pessoas.
ela pega uma taça para ela e outra para você e seu celular (lefreve) toca.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Concerteza estou incomodada com a situação, me passa pela cabeça de que ela concerteza é uma harpia, interessada em boatos, ela me oferece uma taça e eu respondo sem maior interesse e balançando a mão em sinal negativo:
Merci cherry, non disponho mais de regalias humanas por enquanto.
* sorriso *
Meu telefone toca, e por minha mente passa uma alegria imensa, como uma maneira de sair de perto dela. Me levanto e falo para ela :
Désolé ( desculpe ) , cherry, un minuto s'il vous plaît ( por favor ).

Me levanto e me distancio um pouco da mesa onde estamos, restiro o celular da bolsa e atendo :
" Alou, bonsoir * ( boa noite )

A mulher da um gole em sua bebida com um sorriso amigavel e diz:
sem problemas minha dama, eu por outro lado adoro estes prazeres.
ela indica uma com educação o seu pedido de licença dando outro gole na taça e você atende se apresentando e do outro lado uma voz falando rapido diz:
alou aqui é cloud camper e estou ligando da capela, fique atento pois os tremeres estao sendo atacados, cuidado com a rua e estranhos e venha para a capela o mais breve possivel, ate mais pois estou com pressa.. xau.
o telefone é desligado porem o numero que ligou vem da cepela disso você tem certeza pela bina de seu celular.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Jacqueline estasiada com tantas informações de um desconhecido fica impaciente, no entanto por ter certeza de que o numero é da capela, acredito imediatamente. Em um piscar de olhos todos os meus outros problemas somem de minha mente, e ir para capela é meu principal objetivo. Guardo o celular na bolsa e ando em direção a mulher que até agora não me disse seu nome..... Com a voz um tanto com pressa eu falo:
Desolé novamente cherry, mas tenho un assunto mui inportante a resolver, poderia entregar o que vim buscar, tenho muita pressa se non se incomodar, en una hora mais oportuna nos falamos con mais tiempo.
* tento ser o mais gentil possivel, sem deixar de demonstrar minha pressa *

a mulher lhe olha pensativa e se direciona ate o bar sem nada dizer, e de la retira de uma gaveta uma carta e traz ate você e com um sorriso ela diz:
tudo bem , esta a sua carta
ela lhe entrega dizendo:
sera um prazer outra hora podermos nos falar, assim que eu tiver um outro tempo te ligarei marcando algo para nos.
ela olha para os cavalheiros na outra ponta da sala e diz:
não vou la, ali nao me diz respeito.
ela sorri:
bem vamos ver outra coisas intão.
a moça sai da sala deixando você coma carta e seus pensamentos.

Agora que Jack já havia arrumado um lugar para passar o dia, poderia vir para o Elysium e se apresentar sem se preocupar em levar um nada saudável banho de sol. Ele chega com sua moto na frente do luxuoso prédio, estaciona em um lugar onde ela estaria livre dos olhares de bandidos e vândalos. A moto era o seu xodó, se algo acontecesse a ela, Jack caçaria o culpado até o inferno. Entrando no prédio, ele procura alguém que possa lhe dar informações de onde está o Príncipe. Levaria muito tempo procurando sozinho naquele enorme prédio. - Eu vim falar com o chefão. - Disse Jack com sua voz rouca, para a recepcionista.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Pego o envelope, e aceno com a cabeça com um sorriso no rosto dizendo:
Enchanté, mon cherry...
Espero que ela vá embora, e abro a carta ( ja li )..... dou um longo suspiro, tentando imaginar o que estara acontecendo, logo em seguida vou rumo ao estacionamento onde esta meu carro, e la eu guardo a carta na bolsa pegando em seguida meu celular..... pensando:
O que estarra aconteciendo afinal? ......De qualquer forma tenho que entregar isso a Angelica antes de ir para la....
Disco o numero de Angelica ......
...... aguardo enquanto entro apreensiva em meu carro, travando as portas ......

O celular chama, chama e chama ate atender:
alou ?.. quem fala ?
Um barulho de metal range vindo de fora do carro, e um cheiro ruim adentra suas narinas como a de cadaveres podres.
um calafrio passa pelo seu corpo e uma voz em sua mente diz:
cuidado...cuidadoooooooo

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Jack Buffalo Head escreveu:

Agora que Jack já havia arrumado um lugar para passar o dia, poderia vir para o Elysium e se apresentar sem se preocupar em levar um nada saudável banho de sol. Ele chega com sua moto na frente do luxuoso prédio, estaciona em um lugar onde ela estaria livre dos olhares de bandidos e vândalos. A moto era o seu xodó, se algo acontecesse a ela, Jack caçaria o culpado até o inferno. Entrando no prédio, ele procura alguém que possa lhe dar informações de onde está o Príncipe. Levaria muito tempo procurando sozinho naquele enorme prédio. - Eu vim falar com o chefão. - Disse Jack com sua voz rouca, para a recepcionista.

um homem no interfone do elisio fala repetindo seu nome;
Jack Buffalo Head hããã.?!?
uns segundos se passam.
deixe a moto no estacionamento e entre pela porta de la, mandarei alguém la.
você se direciona ate o estacionamento com sua moto, e na entrada você ve algo.
te mandei uma Mp.

bom ate entao fico sem palavras diante do sr. que estava com a pasta sigo ele de forma normal entrado dentro da sala.

observo tudo que esta ao meu redor,

- bom espero que eu tnha que me apresentar desculpe por algo que eu venha a ter sido grosseiro.

me dirigindo ao brujah que me atendeu.

- onde posso me sentar.

Jacqueline Lefevre escreveu:

O calafrio percorre minha espinha, e no mesmo instante percebo que estou em apuros, uma voz vem a minha mente e imagino se é a voz de Trina, eu falo ao celular rapidamente:
Aqui é Jacqueline, fique na linha...
Coloco o celular no outro banco e ligo o carro ao mesmo tempo que olho atravez do vidro para identificar o que é.

Voce olha pelo retrovisor mas nada ve, uma segunda onda de calafrios percorre seu corpo no momento em que nota também uma moto entrando pela "porta" de entrada da garagem do elisio.
a voz vem novamente em sua mente dizendo:
eu sou Alicia ... uma amiga antiga que ainda nao me conhece ..

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ahenobarbus escreveu:

bom ate entao fico sem palavras diante do sr. que estava com a pasta sigo ele de forma normal entrado dentro da sala.

observo tudo que esta ao meu redor,

- bom espero que eu tnha que me apresentar desculpe por algo que eu venha a ter sido grosseiro.

me dirigindo ao brujah que me atendeu.

- onde posso me sentar.

Voce esta na sala e na outra porta entra duas mulheres que conversam por alguns minutos e ambas saem, e o homem as observa e diz:
Harpias e suas vitimas.
ele sorri e olha para você:
fique avontade, pode beber no bar e se sentar onde quiser
ele mostra ao redor depois que as mulheres saem:
esta é a sala de espera para voce alguns outros.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Estou muito apreensiva, tento imaginar de onde vem este cheiro mas não consigo, não tendo visto nada do lado de fora, começo a ageitar o carro para sair do estacionamento, e falo para a "voz", mesmo não sabendo se ela é confiavel:
O que é isso?! O que esta havendo?!

um silencio se faz e a voz volta:
não sei o que é mas... é um objeto pequeno de metal, e vem debaixo.
quando ouve a voz nota tambem uma porta se abrindo no elisio e saindo de la dois seguranças esperando algo.

Jack Buffalo Head escreveu:

Jack arranca sua moto até uma vaga, que de preferência ficasse um pouco mais distante das grades. Isso para evitar de que se alguém pulasse-a, se deparasse com a moto, que de fato, chamava bastante atenção. Assim que estacionou a moto, viu uma coisa meio estranha, porém não interferiu. Aquilo não era um problema seu, e ele não tinha obrigação nenhuma de salvar ninguém. Então apenas continuou com seu planejamento, que no momento seria se acertar com o Príncipe. Ficou esperando até que alguém fosse buscá-lo.

você estaciona a moto e dois homens em uniforme negros de seguranças carregando mini Uzi em suas costas vem a ti.
o senhor é o cainita Jack Buffalo Head ?
os homens lhe olham esperando sua resposta.

OBS: o estacionamento tem uns 7 carros sociais e é aberto ao vento e a chuva e o carro que esta estacionado onde voce viu algo debaixo se prepara para sair.

Jacqueline Lefevre escreveu:

Dou um suspiro de maneira de desapontamento, imaginando como essas 'vozes' sempre falam de maneira misteriosa, vejo a moto estacionando, mas de nada adiantaria eu sair do carro, minha intenção era descobrir o que esta havendo, mas não sei o que acontecera se eu sair, então saio com o carro um tanto rapido, dali, fanlando com o espirito:
Non interressa, vou sair daqui o quanto antes...

Voce arranca com o carro e sai da garagem do elisio sem problemas rumo ao residencial..poste la a sua chegada no residencial as 21:15

Jack observa de maneira esnobe os dois homens se aproximando. Como se dois homens armados com submetralhadoras pudessem o parar. Jack sorria com essa ingenuidade. Ainda sorrindo, Jack responde os homens - Quem mais poderia ser? - Jack os olhava nos olhos, demonstrando que não tinha medo nenhum dos dois, nem de suas metralhadoras. - Vamos logo, garotos. - O Gangrel se botava a andar.

Jack Buffalo Head escreveu:

Jack observa de maneira esnobe os dois homens se aproximando. Como se dois homens armados com submetralhadoras pudessem o parar. Jack sorria com essa ingenuidade. Ainda sorrindo, Jack responde os homens - Quem mais poderia ser? - Jack os olhava nos olhos, demonstrando que não tinha medo nenhum dos dois, nem de suas metralhadoras. - Vamos logo, garotos. - O Gangrel se botava a andar.

os seguranças olham a sua onipotencia e dizem:
as armas são para nossa proteção e do elisio senhor, por favor vamos ate o seu anfitriao.
os homens levam você ate a entranda do elisio e la dizem:
senhor por favor deixe suas armas aqui.. no elisio nao é permitido nenhuma arma alem das nossas.

me levanto de sobre salto, lembrando que tenho que estar no elisio norte a ate as 23 horas.

me viro para o bar man pesso uma dose de vdka e me dirijo ao homem que me atendera desde o inicio.

- mil desculpa mais tenho que estar no elisio norte a as 23 horas, onde e a garagem tenho que pegar meu carro apos resolver essa coisas volto e me apresento.

Jack ouvia a explicação para o porque das armas, e logo julgava o homem um fracassado. - Está fazendo isso errado garoto, sugiro que verifique seus bueiros... - O Gangrel sabia que provavelmente ele não entenderia, e caso ele fizesse alguma pergunta sobre isso, ele apenas iria rir levemente em deboche. Para Jack, aqueles homens era apenas crianças inexperientes. Lá dentro do Elísio, os homens o pedem para descarregar suas armas. Jack então, retira suas duas Colts da cintura, verificando as 6 balas antes de o entregar, e mais tarde tira a faca do tornozelo. - Cuidem bem dos meus brinquedos, garotos. - Disse o Gangrel, os encarando. Aquelas armas eram apenas alguns bônus para ele, o verdadeiro poder do Gangrel não poderia ser entregado.

ahenobarbus escreveu:

me levanto de sobre salto, lembrando que tenho que estar no elisio norte a ate as 23 horas.

me viro para o bar man pesso uma dose de vdka e me dirijo ao homem que me atendera desde o inicio.

- mil desculpa mais tenho que estar no elisio norte a as 23 horas, onde e a garagem tenho que pegar meu carro apos resolver essa coisas volto e me apresento.

o homem lhe olha curiso mas nada diz a nao ser:
sim claro nao vou atrasa-lo .. pode ir nos ja terminamos aqui, tambem tenho alguns afazeres.
o homem despede-se e sai da sala deixando você sozinho.

saio em direcao a garagem.

acendo um cigarro, colocando o maço de volta no bolso da calça, pego a chave do carro e desligo o alarme para ver onde o carro esta.

dou uma olhada no relogio sao 21 e15 bom tenho tempo de passar em um posto de gasolina antes de chegar no elisio norte a.

chegando perto do carro abro a porta jogando o cigarro no chao e pisando encima para apagar.

entro no carro ligo o GPS e o som na radio Gazeta, dou partida no carro e me dirijo a saida

Jack Buffalo Head escreveu:

Jack ouvia a explicação para o porque das armas, e logo julgava o homem um fracassado. - Está fazendo isso errado garoto, sugiro que verifique seus bueiros... - O Gangrel sabia que provavelmente ele não entenderia, e caso ele fizesse alguma pergunta sobre isso, ele apenas iria rir levemente em deboche. Para Jack, aqueles homens era apenas crianças inexperientes. Lá dentro do Elísio, os homens o pedem para descarregar suas armas. Jack então, retira suas duas Colts da cintura, verificando as 6 balas antes de o entregar, e mais tarde tira a faca do tornozelo. - Cuidem bem dos meus brinquedos, garotos. - Disse o Gangrel, os encarando. Aquelas armas eram apenas alguns bônus para ele, o verdadeiro poder do Gangrel não poderia ser entregado.

os homens nao intendem sobre o bueiro mas nada falam e colocam suas armas dentro de uma caixa amofadada de vermelho:
fique tranquilo senhor, elas estao seguras e bem cuidadas.
um dos homens fica com sua arma e os outros dois entram com vc no elisio te levando ao 5° andar deixando voce na porta de saida do elevador.

la dentro se encontra uma mulher em trajes negros de couro que quando te ve entrando vem em sua direção, ela tem me media uns 1,7 de altura magra e sem armas aparente com cabelos negros curtos e pele clara quase albina.
seja bem vindo senhor Jack, eu sou veronica.
a mulher se aproxima de ti quando o elevador desce com os guardas:
eu pedi a sua presença aqui pois temos algo a tratar e creio que seus prestimos serao bem vindo a nossa camarila junto com a gama de seu conhecimento.
a mulher nao te toca, o comprimento é formal e a distancia de uns 3 metros.

ahenobarbus escreveu:

saio em direcao a garagem.

acendo um cigarro, colocando o maço de volta no bolso da calça, pego a chave do carro e desligo o alarme para ver onde o carro esta.

dou uma olhada no relogio sao 21 e15 bom tenho tempo de passar em um posto de gasolina antes de chegar no elisio norte a.

chegando perto do carro abro a porta jogando o cigarro no chao e pisando encima para apagar.

entro no carro ligo o GPS e o som na radio Gazeta, dou partida no carro e me dirijo a saida

voce se direciona ao elisio norte A...poste la quando o relogio marcar 21:30

na rua procuro um posto a fim de encher o tanque do carro.

paro no primeiro posto que encontrar no caminho para o elisio norte.

desço do carro para pegar a mangueira de abastecimento. encho o tanque e pago com dinheiro.

entro novamente no carro e me dirijo ao elisio norte o som esta tocando uma musica do RHCP acendo um cigarro e abaixo o teto do carro .

a noite esta linda com o ceu limpo a lua crescente esta começando a nascer.

Como esperado, os homens nem entendem nada sobre o bueiro. - "Garotos inexperientes" - Pensava Jack. O homem dava sua palavra de que as armas ficariam seguras, e para o bem dele, era melhor que ficassem mesmo. Jack tinha muito ciúme do pouco que era dele. O Gangrel subia até o quinto andar com os outros dois seguranças, e ao chegar, se depara com uma linda mulher. Mas para Jack, aquilo era só mais uma vadia, uma linda vadia, mas ainda sim uma vadia. O Gangrel nunca foi muito ligado a regras de etiqueta, e nunca foi bem educado. Quando a mulher lhe deu as boas vindas, ele apenas permaneceu parado, passando seus olhos atentos por todo o cômodo. - Vamos direto ao ponto, não gosto de enrolação. - Disse sério, com sua voz rouca, enquanto inspecionava visualmente cada detalhe que pudesse lhe dizer mais sobre a mulher.

Jack Buffalo Head escreveu:

Como esperado, os homens nem entendem nada sobre o bueiro. - "Garotos inexperientes" - Pensava Jack. O homem dava sua palavra de que as armas ficariam seguras, e para o bem dele, era melhor que ficassem mesmo. Jack tinha muito ciúme do pouco que era dele. O Gangrel subia até o quinto andar com os outros dois seguranças, e ao chegar, se depara com uma linda mulher. Mas para Jack, aquilo era só mais uma vadia, uma linda vadia, mas ainda sim uma vadia. O Gangrel nunca foi muito ligado a regras de etiqueta, e nunca foi bem educado. Quando a mulher lhe deu as boas vindas, ele apenas permaneceu parado, passando seus olhos atentos por todo o cômodo. - Vamos direto ao ponto, não gosto de enrolação. - Disse sério, com sua voz rouca, enquanto inspecionava visualmente cada detalhe que pudesse lhe dizer mais sobre a mulher.

A mulher lhe olha de maneira seria e com um ar pouco cordial:
senhor Jack, direto ao ponto hein..
a mulher te da as costas seguindo para o fundo da sala e dizendo:
eu sou Veronica , uma delegada desta cidade.
a mulher vai ate uma mesa no canto da sala e la senta-se atras da mesa.
sente se senhor Jack, fique a vontade, como estava dizendo sou Rafaela e sou membro da casa gangrel, e assim como o senhor eu consegui seu contato junto a nosso iguais, onde com alguns consegui sua ficha e me chamou a atenção.
ela abre um livro olhando para você.
seus dons e mesmo seu trabalho pode ser usado para algo melhor e mais produtivo, e por isso eu estou querendo contrata-lo, para trabalhar para a camarila em tempo provisorio, com o apoio de dois promogenos que ainda nao os citarei.
ela lhe olha de maneira cordial porem seria:
diga me senhor Jack , quanto custa os seus prestimos para cassadas e investigaçoes ?

Jack já esperava que a mulher iria se sentir mal com o corte repentino que ele dera, mas ele não se importava. Antes uma cara feia, do que horas ouvindo a enrolação da mulher. Ela falava seu título, talvez para impressionar Jack, mas esse continua com a mesma cara de tédio. Ele a seguia até uma sala, reparando em tudo, e se sentava. A mulher parecia elogiá-lo, mas ele preferia não acreditar nisso. Mas uma coisa o deixou incomodado, o fato de ter que trabalhar em conjunto. Trabalha em conjunto, é o mesmo que ter que confiar nos outros, e isso é algo que Jack não sabe fazer, levar outros para o campo de batalha só atrapalharia-o e o deixaria mais ocupado prestando atenção nos seus colegas, no que no alvo. - Se me conhece tão bem assim, sabe que eu trabalho sozinho. - Ela pergunta quando ele cobra para matar e investigar e ele a responde - Isso depende, me diga o teu caso, e eu te digo quanto custará.

Jack Buffalo Head escreveu:

Jack já esperava que a mulher iria se sentir mal com o corte repentino que ele dera, mas ele não se importava. Antes uma cara feia, do que horas ouvindo a enrolação da mulher. Ela falava seu título, talvez para impressionar Jack, mas esse continua com a mesma cara de tédio. Ele a seguia até uma sala, reparando em tudo, e se sentava. A mulher parecia elogiá-lo, mas ele preferia não acreditar nisso. Mas uma coisa o deixou incomodado, o fato de ter que trabalhar em conjunto. Trabalha em conjunto, é o mesmo que ter que confiar nos outros, e isso é algo que Jack não sabe fazer, levar outros para o campo de batalha só atrapalharia-o e o deixaria mais ocupado prestando atenção nos seus colegas, no que no alvo. - Se me conhece tão bem assim, sabe que eu trabalho sozinho. - Ela pergunta quando ele cobra para matar e investigar e ele a responde - Isso depende, me diga o teu caso, e eu te digo quanto custará.

a mulher fala em tom serio e sem rodeios sendo ate um pouco rude na voz:
senhor Jack, nao disse que trabalhara em equipe
ela foleia o livro olhando para o livro procurando algo:
disse para trabalhar para a camarila, embora algumas açoes com certeza o senhor tera acompanhantes mas cada qual no seu trabalho.
ela olha para ti com a mão na pagina encima do livro como marcando a pagina:
se alguem tem dons melhores que o senhor de investigação, ou mesmo conhecimento do oculto, e os mando investigar algo, seu trabalho sera cuidar da segurança e a pessoa de obter as informaçoes, cada qual faz o seu, e isso dara fim a missão se for bem sucedida.
a mulher respira fundo falando:
o trabalho para a camarila pode ser tao complexo ou simplorio, depende da situação, nos podemos combinar um valor fixo, e bonus de missão dependendo da sua periculosidade em si.
ela olha novamente para a pagina e para ti:
o senhor tera certa liberdade de ação e dependendo do seu desempenho quem sabe, nãopode ate mesmo conseguir um cargo caso isso te interesse, o salario é bom, mas o melhor sao os beneficios em um todo.
a mulher lhe olha esperando resposta.

Mesmo com funções diferentes, Jack sabia que aquilo não iria acabar bem. Ele nunca gostou de tomar conta de ninguém, muito menos durante uma missão. - Acompanhantes, moça, são o mesmo que equipe. Eu sei muito bem encontrar meus alvos. Se não soubesse, não estaria no mercado durante todo esse tempo. - Jack disse relaxado, enquanto se encostava na cadeira. - Então façamos assim, 1000 paus pela 'mão de obra'. O valor do 'material' nós vemos depois que o trabalho estiver feito. - O Gangrel falava sério. - Não estou interessado em nenhum cargo. Tudo que quero é o dinheiro. Agora pode me explicar o que quer que eu faça?

Jack Buffalo Head escreveu:

Mesmo com funções diferentes, Jack sabia que aquilo não iria acabar bem. Ele nunca gostou de tomar conta de ninguém, muito menos durante uma missão. - Acompanhantes, moça, são o mesmo que equipe. Eu sei muito bem encontrar meus alvos. Se não soubesse, não estaria no mercado durante todo esse tempo. - Jack disse relaxado, enquanto se encostava na cadeira. - Então façamos assim, 1000 paus pela 'mão de obra'. O valor do 'material' nós vemos depois que o trabalho estiver feito. - O Gangrel falava sério. - Não estou interessado em nenhum cargo. Tudo que quero é o dinheiro. Agora pode me explicar o que quer que eu faça?

ela te olha de maneira calma sorrindo e respondendo:
1,000,00 dilares pela mão de obra + equipamento hein.. hum eu não sei não, tenho de averiguar
ela olha o relogio e pega o celular:
me de um minuto que vou falar com um dos contratantes.
a mulher pega o telefone celular se levantando, e se afasta de ti um pouco, a uma distancia media para falar no celular sem você ouvir a uma distancia "segura" mas não liga aparentemente desistindo de ligar e retorna:
Muito bem senhor Jack, não vou importunar seus contratantes, eu mesmo resolvo isto com o senhor.
ela pega uma pasta abrindo-a e retirando duas folha amarelada mas que não é papel, e com umas lacunas onde ela com uma caneta avermelhada com ponta de metal escreve em vermelho nas lacunas das duas pagina.
senhor Jack eu te darei agora antencipadamente 1.000,00 dilares, para caso o senhor ja esteja precisando,e no fim de sete dias te darei mais 1,000,00 dilares, e apos isso, darei 2,000,00 dilares a cada quinze 15 dias,totalizando um total de 4.000,00 dilares por mes.
a mulher te "empurra" a folha do "contrato" falando:
leia o contrato, sera duas vias uma para o senhor e outra para o contratante, e o contrato so sera desfeito com ambas as folhas queimadas juntas. por favor escreva seu nome legivel as duas folhas com a caneta molhando em seu sangue.

_________________CONTRATO_________________

silver crow
_________________________
silver crow


_______________________________
Jack Buffalo Head

A mulher enrolava, e Jack apenas esperava paciente. Pegava a carteira de cigarros, retirava um e acendia com o isqueiro, depois guardava a carteira. Ela retirava um papel esquisito, e começava a escrever. Ela arrastava um tal contrato para Jack, que logo fechava a cara em sinal de desaprovação. - O que é isso? Contrato? - Jack ria, mas não um riso de alegria, era um riso de desaprovação. - Não vamos por o carro na frente dos bois, moça. - O Gangrel encarava sua irmã de sangue, enquanto continuava a falar. - Um trabalho de cada vez... Eu não assino contratos. Se não confia em mim, não precisa fechar negócio. Agora por favor... Eu preciso saber o que quer que eu faça, para poder fazer... Matar? Roubar? O quê?

Jack Buffalo Head escreveu:

A mulher enrolava, e Jack apenas esperava paciente. Pegava a carteira de cigarros, retirava um e acendia com o isqueiro, depois guardava a carteira. Ela retirava um papel esquisito, e começava a escrever. Ela arrastava um tal contrato para Jack, que logo fechava a cara em sinal de desaprovação. - O que é isso? Contrato? - Jack ria, mas não um riso de alegria, era um riso de desaprovação. - Não vamos por o carro na frente dos bois, moça. - O Gangrel encarava sua irmã de sangue, enquanto continuava a falar. - Um trabalho de cada vez... Eu não assino contratos. Se não confia em mim, não precisa fechar negócio. Agora por favor... Eu preciso saber o que quer que eu faça, para poder fazer... Matar? Roubar? O quê?

a mulher ouve suas palavras e sorri em sinal de deboche e fala logo em seguida:
hum...o senhor nao quer ter garantias e nao quer garantir o seu contratante ?
ela lhe olha de maneira seria:
confiar na palavra apenas, o senhor sabe que isso pouco vale em nosso mundo, e se o senhor nao confia em ninguém como podemos confiar no senhor ?!?
ela puxa o contrato de volta para ela:
a desconfiança aqui é multua, queremos que o senhor trabalhe para nos, porem queremos segurança e o sigilo do trabalho, e a garantia que isso não caira nos ouvidos errados.
a mulher coloca as folhas na bolça:
senhor Jack convenhamos que temos de ter garantia do trabalho, e principalmente do silencio dele de ambas as partes, e os beneficios colhidos pelo senhor serão grandes, tanto em recursos financeiros pois nao ira gastar nem mesmo com a gasolina, tera livre acesso pela cidade nas areas de clã pois precisara dela para trabalhar para nos, sera aceito na cidade sem maiores problemas e tera o apoio de outros que assim como o senhor sempre tem algo a oferecer.
ela pega uma das folhas na mão:
senhor Jack, o contrato é bem direto em suas crausulas, ele diz que o senhor matera sigilo pelo trabalho prestado, sua validade contratual sera de 180 dias, uma media de 6 meses e o salario de 4.000,00 por mes, sendo 1.000,00 pago no ato do contrato e mais 1,000,00 em 15 dias.
ela observa as escritas do contrato:
alem do mais serão duas vias, uma para o senhor e outra para o contratante que é de sua casa mesmo, um gangrel assim como o senhor.
ela sorri dizendo:
alem do mais tera tambem o respeito e mesmo a ajuda de um primogeno da cidade e seus aliados, acredito que um homem como o senhor so tem a ganhar com isso.

Jack mudava de posição na cadeira, apoiando seus cotovelos sob a mesa, isso era um sinal de que o Gangrel estava cada vez mais tenso. - Eu não sei se percebeu, moça, mas eu não sei ler. - Ele dizia devagar, com um leve tom de vergonha na voz. - Então eu não vou assinar um contrato que eu não sei o que diz. - Jack voltava a sua posição original na cadeira, se encostando, e agora falava relaxado novamente. - Eu não trabalho dessa forma. Diga o que quer que eu faça. Então eu faço, e você me paga. É assim que funciona. Eu não vou receber por uma coisa que eu não fiz. - Jack pausava para dar um trago no cigarro. - Se quiser que eu prove como acabei o trabalho, eu provo. - Enquanto ele dizia, a fumaça escapava pelas narinas e pela boca. - Outra coisa, eu não vou ficar preso à Camarilla. Vou apenas fazer o trabalho, como já fiz para qualquer outro contratante. Não pense que virei um cãozinho da Camarilla. - Ele para mais uma vez para tragar seu cigarro, e então continua. - Estamos entendidos? Um trabalho por vez?

Jack Buffalo Head escreveu:

Jack mudava de posição na cadeira, apoiando seus cotovelos sob a mesa, isso era um sinal de que o Gangrel estava cada vez mais tenso. - Eu não sei se percebeu, moça, mas eu não sei ler. - Ele dizia devagar, com um leve tom de vergonha na voz. - Então eu não vou assinar um contrato que eu não sei o que diz. - Jack voltava a sua posição original na cadeira, se encostando, e agora falava relaxado novamente. - Eu não trabalho dessa forma. Diga o que quer que eu faça. Então eu faço, e você me paga. É assim que funciona. Eu não vou receber por uma coisa que eu não fiz. - Jack pausava para dar um trago no cigarro. - Se quiser que eu prove como acabei o trabalho, eu provo. - Enquanto ele dizia, a fumaça escapava pelas narinas e pela boca. - Outra coisa, eu não vou ficar preso à Camarilla. Vou apenas fazer o trabalho, como já fiz para qualquer outro contratante. Não pense que virei um cãozinho da Camarilla. - Ele para mais uma vez para tragar seu cigarro, e então continua. - Estamos entendidos? Um trabalho por vez?

a mulher lhe ouve atentamente ate quando você parasenhor Jack ja intendi o seu modo de operaçõesela se encosta na poltrona pensativa por quase 1 minuto muito bem senhor Jack tenho algo para o senhor, mas digo que nestes aspectos não lhe passarei nada confidenciala mulher rasga as duas paginas do contrato em tres pedaços longos, e depois os guarda na pasta bem este contrato esta perdido mesmo, nem deveria ter preenchido as lacunas, mas tudo bem a Delegada poe a pasta no chão atras da mesa e lhe olha continuando o dialogo ok.. vamos lá, te pagarei 1000,00 dilares por missão concluida e o material extra fica por nossa conta, o senhor fara trabalhos que nossos algozes e delegados e mesmo xerifes ja exercem ela se reclina para frente na cadeira pondo os dois braços cruzados sobre a mesa isso sera assim ate termos maior confiança no senhor, não leve a mal mas queremos alguem de confiança, e isso não é em pro da camarila e sim de meus contratantes. a vampira pega o telefone celular e faz uma ligação na sua frente falando diretamente sem rodeios quando atendida ele não assino o contato porem tenho trabalhos para ele a 1000,00 dilares cada um quando concluidos. apos concluir as palavras ela desliga o telefone e lhe olha diretamente e fala o senhor tem celular não tem senhor Jack ? ela pensa e diz te darei outro celular e sera somente usado a trabalho para nos, por ele te falarei o trabalho e onde deve e como deve executa-lo, trocaremos senhas de contato a cada dois dias, e a senha deve de ser usada sempre no inicio da conversa como sendo uma conversa casual a vampira abre a gaveta retirando o nokia preto e pequeno e poe encima da mesa este sera seu celular e nele contem um numero onde podera falar comigo quando precisar, mas digo para usa-lo somenete em caso serio em nome do trabalho, eu ja tenho o numero, somente eu e somente eu te ligarei passando os dados do trabalho.. a mulher se enclina novamente para tras arrumando o cabelo estamos intendido ou o senhor tem mais alguma objeção ?

Assim, que a mulher toma a palavra, Jack se resume a ficar encostado na cadeira, apoiando um dos pés no joelho, enquanto terminava aquele cigarro. Seu olhar demonstrava atenção, e interesse, porém, sua postura dizia o contrário. Quando ela parece concordar com ele, Jack balança levemente sua cabeça demonstrando que está de acordo. A mulher começa dizer que procuram alguém de confiança, mas o Gangrel está pouco se lixando para aquilo. Se eles confiam ou não nele, não importa para Jack, e sim o dinheiro. O Gangrel nunca gostou de encontrar outros vampiros, e até na companhia de mortais ele não se sentia muito agradável. Por isso abominava fazer parte de qualquer tipo de sociedade vampírica, tal como a Camarilla. Quando a mulher o pergunta sobre o celular, ele apenas permanece calado. Ele pega o Nokia preto, e o olha como se fosse um objeto de outro mundo por alguns breve segundos, e então guarda no bolso da calça. - Assim parece bom, mas ainda não disse o que quer que eu faça. - Jack falava, relembrando o assunto que realmente importava para ele.

Jack Buffalo Head escreveu:

Assim, que a mulher toma a palavra, Jack se resume a ficar encostado na cadeira, apoiando um dos pés no joelho, enquanto terminava aquele cigarro. Seu olhar demonstrava atenção, e interesse, porém, sua postura dizia o contrário. Quando ela parece concordar com ele, Jack balança levemente sua cabeça demonstrando que está de acordo. A mulher começa dizer que procuram alguém de confiança, mas o Gangrel está pouco se lixando para aquilo. Se eles confiam ou não nele, não importa para Jack, e sim o dinheiro. O Gangrel nunca gostou de encontrar outros vampiros, e até na companhia de mortais ele não se sentia muito agradável. Por isso abominava fazer parte de qualquer tipo de sociedade vampírica, tal como a Camarilla. Quando a mulher o pergunta sobre o celular, ele apenas permanece calado. Ele pega o Nokia preto, e o olha como se fosse um objeto de outro mundo por alguns breve segundos, e então guarda no bolso da calça. - Assim parece bom, mas ainda não disse o que quer que eu faça. - Jack falava, relembrando o assunto que realmente importava para ele.

a mulher lhe olha com interesse e diz encostando na poltrona sim sim, o trabalho ela lhe entrega uma pasta negra com algo dentro dizendo olhe o coteudo desta patas quando estiver a só e faça o trabalho a vampira com um belo sorriso se levanta de sua poltrona nosso assunto aqui esta encerrado sr Jack.. nos vemos em outra hora a vampira se levanta se direcionando ate a porta e abrindo-o para você lembre se, seja cauteloso e sigiloso ela segura a porta esperando vc.

Ela então entrega uma pasta para Jack, e o manda abrir quando estivesse só. Ele rapidamente associa os papéis com o verbo "ler". - Ei moça, pensei que já tivesse dito que sou analfabeto. - Ele dizia em um tom mais elevado. - Precisa ser mais clara, se me quiser trabalhando.

Jack Buffalo Head escreveu:

Ela então entrega uma pasta para Jack, e o manda abrir quando estivesse só. Ele rapidamente associa os papéis com o verbo "ler". - Ei moça, pensei que já tivesse dito que sou analfabeto. - Ele dizia em um tom mais elevado. - Precisa ser mais clara, se me quiser trabalhando.

a mulher sorri segurando a porta senhor Jack dentro da pasta contem fotos e nenhuma escrita e daqui a algum momento te ligarei falando o que fazer com cada uma delas ela sorri amigavelmente e por alguns instantes lhe parece ser uma boa pessoa, nos daremos bem senhor Jack, ja sei como lidar com o senhor a moça ainda segurando a porta e com belo sorriso e lindo olhos, coisa que ate entao nao tinha reparado com "tamanho afinco" continua a falar fique tranquilo, tudo saira bem, ambos cumpriremos as nossas partes

Jack ao ouvir a mulher, inclina levemente a cabeça para o lado e faz uma expressão de "então tá". Ele se levanta da cadeira, e vai andando até a porta, quando a mulher diz que já sabe como lidar com ele, então ele responde. - É isso que me preocupa. - Ele passa pela porta, e sem se virar completa. - Espero que sim. - Ele desce o elevador e procura o homem com quem deixou suas armas. Ele confere as armas, e vê se não está faltando nada e então diz. - É garoto, parece que cumpriu com suas palavra, pelo menos. - Ele guardava suas armas, e ia em direção a garagem. Antes de partir, se não houvesse ninguém por perto, Jack abriria a pasta e checaria o conteúdo.

Jack Buffalo Head escreveu:

Jack ao ouvir a mulher, inclina levemente a cabeça para o lado e faz uma expressão de "então tá". Ele se levanta da cadeira, e vai andando até a porta, quando a mulher diz que já sabe como lidar com ele, então ele responde. - É isso que me preocupa. - Ele passa pela porta, e sem se virar completa. - Espero que sim. - Ele desce o elevador e procura o homem com quem deixou suas armas. Ele confere as armas, e vê se não está faltando nada e então diz. - É garoto, parece que cumpriu com suas palavra, pelo menos. - Ele guardava suas armas, e ia em direção a garagem. Antes de partir, se não houvesse ninguém por perto, Jack abriria a pasta e checaria o conteúdo.

Seu material esta em ordem e do mesmo modo que foi deixado, dois dos seguranças o levam ate a garagem do elisio e la lhe deixam a sós fechando a porta por dentro, na guarita existe um movimento de alguem la dentro mas nada para se preoculpar.

o coteudo da pasta esta em fotos comum, lacrados em saquinhos plasticos para evitar molhar.

as imagens dentro da pasta te mando em ´Mp:

Jack Buffalo Head escreveu:

Na garagem do Elísio, Jack abre a pasta preta, e se depara com alguns membros. Ele logo associa isso com o fato de ter de caçar os quatro. A mulher disse que iria ligar para explicar, então Jack guardou tudo de novo e guardou em uma das duas malas da moto, que ficam nas laterais. Ele sentia vontade de caçar, apesar de não ter muita fome, achou melhor estar com seu estoque cheio para fazer o trabalho. Então vagou pela cidade, procurando um bom lugar para caçar. Um lugar com pouquíssimas pessoas ao redor, e que ninguém escutaria os gritos de socorro da vítima. Jack sobe na moto e sai o local.

o local onde se encontra não tem muitos locais a este modo que deseja porem, existem tantos outros mais "suaves" e mesmo outros mais perigosos porem mais distantes de ti.

OBS: ver mapa de Barha pois o local que você se encontra esta abaixo no mapa ao lado das rosa dos ventos, elisio S, veja ali onde esta, e diga para onde quer ir:
https://amercedaguerra.forumeiros.com/t206-mapa-da-capital??sid=6e4415523a5e4c20235a8c109cc4ea29

Jack Buffalo Head escreveu:

Depois de algumas horas dirigindo aquele táxi roubado, Jack finalmente chega até o Elisio. Ele entra no estacionamento interno, o mais próximo possível da entrada. O Gangrel tira a mulher do banco de trás, e ao passar pelos seguranças, diz: - Livre-se dessa lata-velha, garoto. - Ele deixa as chaves do táxi, junto com as armas, Jack já conhecia o procedimento. - Qual é mesmo o andar? - Dizia ele, erguendo a mulher mais uma vez. Então entra no elevador e vai falar com a Delegada.

sua chegada no elisio é "calma", o radio do taxi chama por algumas vezes mas voce nao respondeu, algumas péssoas lhe deram sinal de mao para sua parada mas isso vc nao fez.
quando chega no elisio entrega so veiculo na mao do segurança que nao diz nada.. somente soltando uns Unf's ( desaprovação ), voce deixa suas armas e entra no elevador sendo mandado por um na portaria a subir para o 4° andar e esperar...
chegando no 4° andar vc espera por uns 15 minutos, a sala é uma sala de reunioes com bar e mesas de festas amontoadas em um dos cantos, uma mulher ( que vc nunca viu ) entra na sala trancando-a com chaves enquanto fala no celular.
sim sim...sim
ele chegou aqui trazendo a garota
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é eu sei , vc disse isso a ele ?
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pode deixar , eu pagarei ele aqui mesmo
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eu sei, nao se preoculpe , seguirei os procedimentos, nao eles nem vao perceber
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prata ainda contunua sendo prata
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eles nao vao querer uma guerra, nos estamos na vantagem
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ok..ok...depois nos falamos.
a mulher desliga o celular dando um sorriso amistoso porem, somente um sorriso cordial de negocios, ela se aproxima observando o que tem com vc ,mas sem tocar, ela se aproxima mais olhando a mulher, dando a ti a oportunidade de sentir, seu perfume daquela mulher que é altamente atraente a ti... lembrando ate mesmo sentimentos humanos de "amor" e sexo...o silencio da mulher por um momento te enfurece na esperança de ouvir sua voz, mas o perfume que ela exala lhe acalma a mente te "tirando" do ar por alguns segundos a mulher é exoberant e por ela vc nem cobraria, mas negocios sao negocios e a ela vc ainda fara um preço mais "amigavel"..

a mulher: